Semana 4 - "O que é necessário para avançar?"
- Neuro Home
- 15 de mar.
- 3 min de leitura
Atualizado: 3 de abr.
Síntese da semana:
Esta semana marcámos um passo importante no desenvolvimento prático do NeuroHome. Definimos os materiais e componentes necessários, bem como a forma como o sistema será montado e integrado. Além disso, organizámos a distribuição de tarefas pela equipa para otimizar o processo.
O NeuroHome destaca-se pela sua modularidade, permitindo adaptar-se a diferentes casas e necessidades. O sistema será composto por sensores estratégicos (movimento, temperatura e fogo) que comunicam com uma controladora principal, responsável por reunir os dados e enviá-los para uma aplicação intuitiva, garantindo monitorização eficiente e alertas em tempo real.
Com a estrutura do sistema bem delineada, o próximo passo será avançar para o desenvolvimento do protótipo funcional e testar as suas capacidades no mundo real!
Objetivos alcançados:

Planeamento prático da solução (escolha dos materiais, componentes, integração e montagem).
Distribuição de tarefas de execução pela equipa.
Afinação de algumas arestas no Website e Blog.
Etapas de desenvolvimento do projeto
Definição do problema em estudo ✔
Identificação e contacto de benificiários ✔
Planeamento do sistema (montagem)
Desenvolvimento de um protótipo
Teste e validação das funcionalidades
Implementação prática de teste
Em regra geral, é boa prática para obtenção de um projeto bem sucedido desenvolver um planeamento adequado, capaz de explorar ao máximo o maior número de aspetos que influenciem o correto funcionamento da montagem desejada. Neste sentido, e para um projeto deste tipo, é fundamental distinguir os componentes a usar usados, estando ciente dos seus pontos fortes e limitações para o efeito desejado, o custo associado a estes, a forma como todo o sistema é instalado, a praticidade de uso e a capacidade de dar resposta às metas propostas.
Assim, é um bom ponto de partida, compreender, de forma abstrata como o sistema poderia ser aplicado num contexto real, e partindo daí, adapta-lo ao mundo real e aos componentes e produtos disponíveis no mercado.
O esboço acima seria o exemplo de uma montagem capaz de concretizar as metas de monitorização que o NeuroHome se propõem a cumprir.

Nesta montagem simples, cada divisão é portadora de uma controladora de apoio à comunicação, responsável receber a informação de todos os sensores instaladas na divisão sobre a qual está encarregue. Vamos usar o exemplo do quarto. Na casa-modelo acima, estão instalados dois sensores, o de movimento junto à porta e do temperatura junto à fonte de aquecimento. Estes sensores devem comunicar a informação à controladora de apoio, que, por sua vez, reúne os dados e os comunica de forma adequada à controladora principal. Os sensores de movimento, devem ser capazes de registar sempre que alguém atravesse a porta da divisão. Os sensores de temperatura, devem periodicamente registar a temperatura da divisão. Os sensores de fogo, devem ser capazes de detetar pequenos incêndios, numa determinada área propensa à sua ocorrência. A controladora principal, deve ser capaz de reunir os dados recebidos e efetuar os cálculos necessários para que a informação possa ser transmitida para o utilizador final, que a pode consultar na aplicação. É na aplicação que deve ser feita a receção dos alertas críticos, em tempo real. O armazenamento dos dados deve ser feito de forma bem gerenciada na controladora principal, que deverá armazenar apenas os dados fundamentais para a obtenção de estatísticas relevantes na aplicação.

Este esquema, revela exatamente uma característica fundamental do NeuroHome, a sua modularidade, permitindo adaptar-se às mais diferentes casas.
Quanto aos componentes a serem usados, separamos uma lista de componentes e as suas funcionalidades, que pode ser consultada no início desta publicação, na secção inicial de anexos.
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