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Semana 1 - Planeamento e discussão do problema

Atualizado: 3 de abr.

Síntese da Semana:

Nesta primeira semana, a nossa equipa focou-se em identificar um problema relevante e uma das suas possíveis soluções. Decidimos trabalhar a questão do isolamento da população idosa, explorando o uso de sensores instalados nas habitações para um acompanhamento discreto da saúde física e mental.

Para validar a nossa ideia, agendámos entrevistas com empresas e associações que prestam cuidados a idosos, com o objetivo de perceber a viabilidade da solução e a sua relevância.


Objetivos alcançados:


  • Encontrar um problema e uma possível solução para este: Isolamento da população idosa e a falta de

    monitoramento por parte de cuidadores e familiares.

  • Agendar entrevistas com empresas e associações de prestação de serviços/cuidados a idosos (Habicuidados, Rosana Batista, CCLarajeiro-Feijó, SCMA e Uripica-Almada).



No sentido de conseguir compreender o problema do envelhecimento da população e de que forma a nossa equipa, através do projeto a ser desenvolvido, pode fazer parte da solução contribuindo na atenuação das graves consequências inerentes a este, ao longo desta semana, dedicámos o nosso tempo à tentativa de encontrar uma área de atuação viável, sobre a qual pudéssemos encontrar um ponto de partida para a concretização do Projeto Integrador de 1º ciclo. Nesta procura, e em conversa com a orientadora do Projeto, prof. Teresa Vazão, compreendemos que o isolamento da população idosa é uma questão muito relevante, sobretudo no nosso país, Portugal. Assim sendo, procurámos encontrar algumas soluções possíveis para encarar esta problemática, deixando em cima da mesa dispositivos de monitorização, como pulseiras, colares ou cintos munidos de sensores, sensores/câmaras instalados na própria habitação do idoso, entre outras soluções. Fazendo um estudo rápido de mercado, decidimos voltar a nossa atenção para a questão dos sensores instalados no domicílio do idoso, na medida em que poderiam ser utilizados para fazer uma monitorização simples, e pouco evasiva ao nível da privacidade, não só de aspetos de saúde física, como de saúde mental, algo que nos pareceu inovador, uma vez que, a saúde mental, muitas vezes, é deixada de lado em detrimento da saúde física.

No entanto, mais do que a nossa opinião ou experiência sobre o assunto, nada melhor que procurar contactar aqueles que diariamente convivem com os idosos do nosso país, dedicando a sua vida à prestação de cuidados a estas pessoas. Assim sendo, procurámos contactar um grande número de empresas/associações nesta área, elaborando um pequeno guia de entrevista, com o fim de perceber, não só se a nossa solução seria viável, bem como, se a questão que procuramos resolver é relevante no panorama geral desta população.




 
 
 

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